O corpo como máquina
A vida de George Balanchine, o homem por trás da quintessência da estética do balé americano.
George Balanchine, fundador do New York City Ballet (NYCB), buscou a pura abstração em sua coreografia, enfatizando o virtuosismo físico de seus dançarinos ao abrir mão da narrativa e da teatralidade. Jennifer Homans explora o homem por trás dessa estética quintessencial do balé americano. Para Homans, Balanchine considerava os corpos dos dançarinos “suas ferramentas e seu sustento”, tanto máquinas quanto material artístico. Com esse rigor, ela argumenta, seus dançarinos poderiam transcender a realidade mundana e se tornar totalmente abstratos.
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